quinta-feira, julho 29, 2010

Caneta identificadora Comprar

A Caneta identificadora da Soorquideas é flexível (basta apertá-la sobre a superfície do vaso) com ponta metálica que garante maior controle e fácil aplicação para você identificar suas plantas nos vasos plásticos. Agora você leva suas orquídeas para exposição, ou muda-as de lugar e a identificação permanece, mesmo que a etiqueta quebre ou caia.
- Prática;
- Secagem rápida;
- Não sai com chuva/sol;
- Atóxica.
Pode ser usada ainda no escritório como "Destaca Texto" e "corretiva".
Dimensão: 20,6x6,8x2cm
Peso: 25g
Conteúdo: 7ml (dá para identificar + 500 plantas)
Com garantia do fornecedor contra defeitos de fabricação.
Nota: Para apagar e corrigir utiliza-se como solvente acetona.
Caneta Ident. Soorquideas

sexta-feira, julho 23, 2010

Schomburkia tibicinis self

quarta-feira, julho 21, 2010

Laelia purpurata semi-alba "Dato"

Laelia purpurata semi-alba

Catálogo Soorquideas.com 2012

Soorquideas.com - Loja 2
www.soorquideas.loja2.com.br

terça-feira, julho 20, 2010

Laelia purp. "Deschamps - campeã 2006"

Laelia purp. "Deschamps" - foto de floração recente.

segunda-feira, julho 19, 2010

Catléia leopoldi semi-albina "Cetro de Esmeraldas" x self

LC. Elegans

Este híbrido é o resultado do cruzamento entre a Lp. flâmea “279CD” X C. leopoldii flâmea “Deschamps”. Em virtude dos pais envolvidos na hibridação, ela floresce em duas estações: inverno e verão. Apresenta inflorescência com várias flores vermelhas aveludadas.

C. quadricolor “Deschamps”

Cattléia chocoensis ou quadricolor “Deschamps”

C. leopoldii flamea

C. leopoldii semi-albina "CG"

Lp. tipo “41 Nicolau Benedett”

Lp. tipo “41 Nicolau Benedett”

Bokashi Orquídeas

A PRODUÇÃO DE BOKASHI COM MICRO ORGANISMOS EFICAZES (EMs).

EM (EM-4 ou EM-5) ou microrganismos eficazes são um conjunto de microrganismos que vivem no solo naturalmente fértil. No solo coexistem mais de 10 gêneros e 80 espécies de microrganismos chamados de eficazes, pois agem no solo, fazendo com que a sua capacidade natural tenha plena ação. Pode-se dizer que os EMs são constituídos basicamente por quatro grupos de microrganismos que são:

- Leveduras: sintetizam substâncias antimicrobianas e outras substâncias necessárias ao crescimento da planta, a partir de aminoácidos e açúcares secretados pela bactéria fotossintética, pela matéria orgânica e pelas raízes das plantas. As substâncias bioativas, tais como hormônios e enzimas produzidas pelas leveduras, provocam atividade celular e divisão de raízes.

- Actinomicetos: controlam fungos e bactérias patogênicas e também conferem às plantas maior resistência aos mesmos, através do contato com patógenos enfraquecidos.
Ataque de Fusarium em pseudobulbo de Laelia purpurata.

- Bactérias produtoras de ácido lático: produzem ácido de açúcares e de outros carboidratos desenvolvidos pela bactéria fotossintética e pela levedura. A bactéria do ácido lático é um forte composto esterilizante que elimina microrganismos nocivos, melhora a decomposição da matéria orgânica e ainda promove a fermentação e a decomposição de materiais tais como lignina e celulose. Ela também tem a capacidade de eliminar microrganismos que induzem a doenças, como o Fusarium, que se desenvolve em colheitas contínuas.

- Bactérias fotossintetizantes: ou fototrópica são um grupo de micróbios independentes e autônomos. Essas bactérias sintetizam substâncias úteis da secreção de raízes, matéria orgânica e/ou gases nocivos (hidrogênio sulfurado), usando a luz do sol e o calor do solo como fontes de energia. As substâncias úteis desenvolvidas por esses micróbios incluem aminoácidos, ácido nucléicos, substâncias bioativas e açúcares, que impulsionam o crescimento da planta.

Porque usar?

As orquídeas precisam de nutrientes para crescerem fortes e sadias. No entanto, confinadas num orquidário em vasos de plástico ou barro, sob um telado e muitas vezes, com proteção de plástico agrícola. Elas ficam apenas recebendo pouca luz solar e um pouco de umidade, pois diz-se que as orquídeas não se molha muito. Diferentemente, daquelas que ficam em árvores, as orquídeas de "redoma" custam a se desenvolver e são "engordadas" a custa de adubo químico e agrotóxicos. Elas, no entanto, adoecem com mais facilidade quando são adquiridas por quem não controla o novo ambiente no qual são colocadas.

Perecebe-se que após 2 ou 3 anos, no mesmo substrato, ocorre um desequilíbrio da flora microbiana que favorece o aumento dos microrganismos degenerativos, que produzem no seu metabolismo primário: amônia, sulfeto de hidrogênio, entre outros, e que, por estarem em desequilibrio, são desfavoráveis ao desenvolvimento do vegetal, favorecendo o aparecimento de pragas e doenças.

Com a introdução de EMs no substrato, que são microrganismos regenerativos, que produzem substâncias orgânicas úteis às plantas como enzimas, aminoácidos, ácidos nucléicos, etc ..., e no seu metabolismo secundário podem produzir hormônios e vitaminas. Ocorre, então, uma melhora nas propriedades organolépticas e também: físicas, químicas e biológicas. As substâncias liberadas pelos microrganismos exercem ainda, direta ou indiretamente, influência positiva no crescimento da planta. Com o uso dos EMs teremos novamente o equilíbrio da vida às nossas plantas.

Benefícios do uso:

- melhoram a capacidade fotossintética das plantas, elas ficam mais verdes, sob a mesma intensidade solar anterior ao uso do Bokashi;
- aumentam a eficácia das matérias orgânicas como fertilizantes;
- eliminam doenças e patógenos no substrato;
- fermentam a matéria orgânica ao contrário de deteriorá-la. Assim, qualquer tipo de matéria orgânica pode ser usada para fazer composto com EMs, já que não há produção de odores ofensivos;
- decompõem matéria orgânica rapidamente, uma vez incorporada no substrato, por isso utiliza-se uma maior quantidade de brita que é praticamente inerte;
- facilitam a liberação de quantidades maiores de nutrientes para as plantas.


Além disso, experiências no campo, têm demonstrado uma uniformidade no crescimento e aumento nos novos pseudobuldos das plantas tratadas com EMs;

Alguns usuários e pesquisadores atribuem efeito herbicida ao EM-4 e efeitos fungicida e inseticida ao EM-5.
Como adquirir o Bocashi: www.soorquideas.com

Como produzir:
Para fazer o EM-4 basta cozinhar uns 3 a 4 copos americanos de arroz sem óleo ou temperos até que ele fique bem papa mesmo, tipo unidos venceremos. Coloque essa papa em uma mata sob as folhas caídas no chão (se quiser enterrar um pouco, melhor) e deixe lá por 1 semana +ou-. Colete o arroz e retire os bolores/fungos de coloração preta e cinza, deixando somente os coloridos e de cor clara. Agora basta misturar com uns 5 litros de água (sem cloro) + um pouco de farelo de arroz e 1 litro de caldo de cana e você já tem seu EM-4. Opcionalmente você pode misturar um potinho de Yakult para complementar os lactobacilus do EM-4. Guarde essa mistura à sombra em um local fresco e ventilado.

Onde e como usar:

- inoculação em sementes (use somente sementes que não foram tratadas com fungicidas): deixar de molho de 10 minutos em solução a 1ml de EM por litro de água (1:1000), deixar secar a sombra e plantar. Outra opção é peletizar as sementes banhando-as com uma solução de 1:100 de EM + biofertilizante e envolvendo-as em cinza ou em uma mistura de farelos (de arroz, soja, manona, osso, peixe, etc...)

- preparo de solo ou berço: misture matéria orgânica vegetal (mato, adubação verde, etc...) com ½ de farinha de osso (200 g/m2) + ½ farelo de arroz (200 g/m2) a terra. Molhar bem o terreno com uma solução de EM + caldo de cana + água a 1:1:1000 por m2 (em solos muito pobre pode-se usar até 1:1:300). Cobrir o solo com palha ou capim. Se você tiver pressa, após 10 dias pode-se fazer o plantio das sementes ou transplante das mudas. O ideal é aguardar 3 meses para usar o berço e, uma semana antes de plantar, regar com uma solução de EM a 1:1000.

- pulverizações foliares: fazer uma solução de EM + caldo de cana + água a 1:1:1000 e fazer pulverizações foliares semanalmente até observar uma melhora na estrutura do solo e na saúde das plantas, então pulverize quinzenalmente.

- preparos de compostos: fazer os montes de no máximo 1 metro de altura, regar com uma solução de EM a 1:100. Proceder os tratos como em uma compostagem normal. Não deixar que a temperatura suba além de 55ºC, caso isso venha a acontecer, revolver o monte. Ao revolver, caso o monte apresente mau cheiro, regar novamente com a solução de EM indicada acima. Dependendo das condições ambientes, do material usado para compostar e do local o composto poderá ficar pronto em 15 dias, no mínimo.

Dicas e cuidados:

- Não espere resultados imediatos. O EM é um organismo vivo e, para atuar sobre a matéria orgânica, tem que, primeiro, se adaptar ao substrato para, aos poucos, ir recuperando-o;
- Utilizar a solução (EM + caldo de cana + água) no mesmo dia de preparo;
- Não pulverizar em horário de sol forte, fazer as pulverizações no final da tarde ou em dias nublados;
- No caso de queimar as bordas das folhas, utilizar uma concentração menor, 1 ml para 2 litros de água;
- Não utilizar água tratada com cloro. Nesse caso separar um recipiente com água e ou deixar - descansar por 24 horas ou use declorante comercial antes de misturar o EM;
- A aplicação de EM só terá bom resultado se observada outras técnicas da Agricultura Orgânica, como: cobertura do solo com palha, adição de matéria orgânica (adubação verde, compostagem, biofertilizante), no caso de solo: um bom manejo conservacionista do solo, rotação e consorciação de culturas, entre outras práticas.


Fontes:
- Documento eletrônico: Bases para a produção de Café Orgânico, de Vanessa Cristina de Almeida Theodoro, Ivan Franco Caixeta e Sérgio Pedini;
- CEPAGRI. Agricultura alternativa ecológica. Livro Verde. Caçador. Santa Catarina.
- VALE, F.R. do; GUEDES, G.A. de A.; GUILHERME, L.R.G. Manejo da fertilidade do solo.. Lavras: UFLA/FAEPE, 1995.
- Fundação Mokiti Okada. Introdução a Agricultura Natural. São Paulo, SP, 1982.
- blog de Neco Torquato Villela.

domingo, julho 18, 2010

Laelia purpurata ardósia striata "375"

Laelia purpurata tipão "327 Finho"

Laelia purpurata tipão

Cattléia intermédia vinicolor "Paulo Theisen"

Foto: Jader S. Klein

Laelia purpurata sanguinea "Chimba"

Campeã Nacional Torres/2006

Laelia purpurata flâmea "La purpurata"

Laelia purpurata vinicolor "Pedrinho"

sábado, julho 17, 2010

Laelia purpurata mandayana

Esta variedade caracteriza-se pela ausência completa de estrias na fauce, parte interna do labelo.

Laelia purpurata flâmea "Saci-pererê"

Laelia purpurata semi-alba "341 Ana Clara"

Laelia purpurata "418 Memória Claúdio Deschamps"

Laelia purpurata carnea "380"

Laelia purpurata semi-alba "333"

Laelia purpurata sanguinea "Otto"

Laelia purpurata sanguinea "Negão"

quinta-feira, julho 15, 2010

Laelia purpurata carijó "CG"

A Laelia purpurata Carijó é filha da L. purpurata Claudio Deschamps, uma matriz excepcional, que foi vencedora da Exposição Catarinense em 1995.
Laelia purpurata carijó

Laelia purpurata carijó "CD"

Laelia purpurata carijó

Laelia purpurata carnea "379"

Laelia purpurata venosa "Isabel"

Laelia purpurata tipo "Jaqueline"

Uma Laelia purpurata tipo de pétalas grandes e excelente substância. Flores belas e duradouras.

Laelia purpurata "Deschamps"

Esta Laelia purpurata foi adquirida, ainda seedling, do Orquidário Sander, RS, é resultado do cruzamento entre a L. purpurata “Jai­me Carneiro” e a L. purpurata “Campei­ra”. Essa planta conseguiu reunir to­das as boas qualidades das matrizes, sem trazer os seus defeitos.

Laelia purpurata tipão

seedlings

São mudinhas oriundas de sementeira. Os seedlings têm entre 8 e 10 cm e levam de 2 a 3 anos para florir. São um investimento a longo prazo de, aproximadamente, R$ 8,00. Cultivar uma planta ruim ou boa, dá o mesmo trabalho e ela ocupa o mesmo espaço, no entanto, o resultado da floração é bem diferente! Descobrir os melhores cruzamentos demanda um pouco de conhecimento, principalmente das matrizes genitoras, e os melhores, normalmente, não aparecem para venda! Após a floração uma planta adulta de boa qualidade nas pétalas, sépalas e em substância, chega a alcançar mais de R$ 1000,00 (mil reais)no mercado orquidófilo.